Domingo
passado, pela manhã, escutei uma linda e conhecida canção e saí na
direção do som. Mal dobrei a esquina, pertinho de casa, um carro
vermelho tocava parado e me aproximei: Um casal de meia idade, ela com
um filhinho no colo sentados na porta de casa, marido e mulher tomavam cerveja e curtiam
o momento. Aproximei-me e perguntei o nome da música
pois estava esquecida.
- vou repetí-la agora, pra você ouvir - disse-me ele.
, (pois a música que tocava, já era outra).
- vou repetí-la agora, pra você ouvir - disse-me ele.
, (pois a música que tocava, já era outra).
Quando
começou a tocar, os meus olhos se encheram d'agua por tudo o que eu estava
vendo e escutando e sentindo. Eles perceberam minha emoção, enquanto eu agradecia,
retirando-me apressada, para que não me vissem chorar.
É, nesse dia tive uma síndrome de romantismo.
É, nesse dia tive uma síndrome de romantismo.
Enquanto isso. a música continuava no ar...
Toda vez que o amor disser: Vem comigo!
Vai sem medo de se arrepender
Você deve acreditar no que eu digo
Pode ir fundo, isso é que é viver...
Chuva de prata que cai sem parar
Quase me mata de tanto esperar
Um beijo molhado de luz sela o nosso amor
Um beijo molhado de luz sela o nosso amor
Enquanto se esquece de mim
lembra da canção
ó lua bonita no céu molha o nosso amor
G
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