Informações biográficas
de Augusto dos Anjos:
Data do Nascimento:
20/04/1884
Data da Morte: 12/11/1914
Nasceu há 129 anos
Morreu aos 30 anos
Morreu há 98 anos
Última atualização do biografia de Augusto dos Anjos: 27/09/2012.
Augusto dos Anjos (1884-1914) foi poeta brasileiro. Sua obra é
extremamente original. É considerado um dos poetas mais críticos de sua
época. Foi identificado como o mais importante poeta do pré-modernismo,
embora revele em sua poesia, raízes do simbolismo, retratando o gosto
pela morte, a angústia e o uso de metáforas. Declarou-se "Cantor da
poesia de tudo que é morto". O domínio técnico em sua poesia,
comprovaria também a tradição parnasiana. Durante muito tempo foi
ignorado pela crítica, que julgou seu vocabulário mórbido e vulgar. Sua
obra poética, está resumida em um único livro "EU", publicado em 1912, e
reeditado com o nome "Eu e Outros Poemas".
Augusto dos Anjos (1884-1914) nasceu no engenho "Pau d'Arco", na
Paraíba. Filho de Alexandre Rodrigues dos Anjos e de Córdula de Carvalho
Rodrigues dos Anjos. Recebeu do pai, formado em Direito, as primeiras
instruções. No ano de 1900, ingressa no Liceu Paraibano e compõe nessa
época, seu primeiro soneto, "Saudade".
Augusto dos Anjos, ingressa na Faculdade de Direito do Recife em 1903 e
em 1907, formado em Direito, retorna a João Pessoa, capital da Paraíba,
onde passa a lecionar Literatura Brasileira, em aulas particulares.
Augusto dos Anjos é nomeado, em 1908, para o cargo de professor do Liceu
Paraibano mas, em 1910, é afastado do cargo. Nesse mesmo ano casa-se
com Ester Fialho e muda-se para o Rio de Janeiro, depois que sua família
vendeu o engenho Pau d'Arco. Em 1911 é nomeado professor de Geografia,
no Colégio Pedro II.
Durante sua vida, publica vários poemas em jornais e periódicos. Em 1912
publica seu único livro "EU", que causou espanto, nos críticos da
época, diante de um vocabulário grotesco, na sua obsessão pela morte:
podridão da carne, cadáveres fétidos e vermes famintos. Como também por
sua retórica delirante, por vezes criativa, por vezes absurda, como
neste trecho do poema "Psicologia de um vencido": "Eu, filho do carbono e
do amoníaco,/ Monstro da escuridão e rutilância,/ Sofro, desde a
epigênese da infância,/ A influência má dos signos do zodíaco".
Em 1914, Augusto dos Anjos é nomeado Diretor do Grupo Escolar Ribeiro
Junqueira, em Leopoldina, Minas Gerais, para onde se muda. Nesse mesmo
ano, depois de uma longa gripe, é acometido de uma pneumonia.
Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos morre em Leopoldina, Minas Gerais, no dia 12 de novembro de 1914.
Augusto dos Anjos
Poeta Brasileiro
Biografia de Augusto dos Anjos:
Augusto dos Anjos (1884-1914) foi poeta brasileiro. Sua obra é
extremamente original. É considerado um dos poetas mais críticos de sua
época. Foi identificado como o mais importante poeta do pré-modernismo,
embora revele em sua poesia, raízes do simbolismo, retratando o gosto
pela morte, a angústia e o uso de metáforas. Declarou-se "Cantor da
poesia de tudo que é morto". O domínio técnico em sua poesia,
comprovaria também a tradição parnasiana. Durante muito tempo foi
ignorado pela crítica, que julgou seu vocabulário mórbido e vulgar. Sua
obra poética, está resumida em um único livro "EU", publicado em 1912, e
reeditado com o nome "Eu e Outros Poemas".
Augusto dos Anjos (1884-1914) nasceu no engenho "Pau d'Arco", na
Paraíba. Filho de Alexandre Rodrigues dos Anjos e de Córdula de Carvalho
Rodrigues dos Anjos. Recebeu do pai, formado em Direito, as primeiras
instruções. No ano de 1900, ingressa no Liceu Paraibano e compõe nessa
época, seu primeiro soneto, "Saudade".
Augusto dos Anjos, ingressa na Faculdade de Direito do Recife em 1903 e
em 1907, formado em Direito, retorna a João Pessoa, capital da Paraíba,
onde passa a lecionar Literatura Brasileira, em aulas particulares.
Augusto dos Anjos é nomeado, em 1908, para o cargo de professor do Liceu
Paraibano mas, em 1910, é afastado do cargo. Nesse mesmo ano casa-se
com Ester Fialho e muda-se para o Rio de Janeiro, depois que sua família
vendeu o engenho Pau d'Arco. Em 1911 é nomeado professor de Geografia,
no Colégio Pedro II.
Durante sua vida, publica vários poemas em jornais e periódicos. Em 1912
publica seu único livro "EU", que causou espanto, nos críticos da
época, diante de um vocabulário grotesco, na sua obsessão pela morte:
podridão da carne, cadáveres fétidos e vermes famintos. Como também por
sua retórica delirante, por vezes criativa, por vezes absurda, como
neste trecho do poema "Psicologia de um vencido": "Eu, filho do carbono e
do amoníaco,/ Monstro da escuridão e rutilância,/ Sofro, desde a
epigênese da infância,/ A influência má dos signos do zodíaco".
Em 1914, Augusto dos Anjos é nomeado Diretor do Grupo Escolar Ribeiro
Junqueira, em Leopoldina, Minas Gerais, para onde se muda. Nesse mesmo
ano, depois de uma longa gripe, é acometido de uma pneumonia.
Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos morre em Leopoldina, Minas Gerais, no dia 12 de novembro de 1914.
Augusto dos Anjos (1884-1914) foi poeta brasileiro. Sua obra é
extremamente original. É considerado um dos poetas mais críticos de sua
época. Foi identificado como o mais importante poeta do pré-modernismo,
embora revele em sua poesia, raízes do simbolismo, retratando o gosto
pela morte, a angústia e o uso de metáforas. Declarou-se "Cantor da
poesia de tudo que é morto". O domínio técnico em sua poesia,
comprovaria também a tradição parnasiana. Durante muito tempo foi
ignorado pela crítica, que julgou seu vocabulário mórbido e vulgar. Sua
obra poética, está resumida em um único livro "EU", publicado em 1912, e
reeditado com o nome "Eu e Outros Poemas".
Augusto dos Anjos (1884-1914) nasceu no engenho "Pau d'Arco", na
Paraíba. Filho de Alexandre Rodrigues dos Anjos e de Córdula de Carvalho
Rodrigues dos Anjos. Recebeu do pai, formado em Direito, as primeiras
instruções. No ano de 1900, ingressa no Liceu Paraibano e compõe nessa
época, seu primeiro soneto, "Saudade".
Augusto dos Anjos, ingressa na Faculdade de Direito do Recife em 1903 e
em 1907, formado em Direito, retorna a João Pessoa, capital da Paraíba,
onde passa a lecionar Literatura Brasileira, em aulas particulares.
Augusto dos Anjos é nomeado, em 1908, para o cargo de professor do Liceu
Paraibano mas, em 1910, é afastado do cargo. Nesse mesmo ano casa-se
com Ester Fialho e muda-se para o Rio de Janeiro, depois que sua família
vendeu o engenho Pau d'Arco. Em 1911 é nomeado professor de Geografia,
no Colégio Pedro II.
Durante sua vida, publica vários poemas em jornais e periódicos. Em 1912
publica seu único livro "EU", que causou espanto, nos críticos da
época, diante de um vocabulário grotesco, na sua obsessão pela morte:
podridão da carne, cadáveres fétidos e vermes famintos. Como também por
sua retórica delirante, por vezes criativa, por vezes absurda, como
neste trecho do poema "Psicologia de um vencido": "Eu, filho do carbono e
do amoníaco,/ Monstro da escuridão e rutilância,/ Sofro, desde a
epigênese da infância,/ A influência má dos signos do zodíaco".
Em 1914, Augusto dos Anjos é nomeado Diretor do Grupo Escolar Ribeiro
Junqueira, em Leopoldina, Minas Gerais, para onde se muda. Nesse mesmo
ano, depois de uma longa gripe, é acometido de uma pneumonia.
Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos morre em Leopoldina, Minas Gerais, no dia 12 de novembro de 1914.
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